sexta-feira, 17 de junho de 2011

MORRE E SOFRE O DESENCANTO



Não, definitivamente não há explicação plausível!

Só a vontade de ficar só...

Pés e olhos cerrados no chão,

Buscando uma palavra que não está no coração.



Verdade é; quero te olhar, ler e decodificar...

Até perder a coerência dos fatos,

Até perder o juízo e

Não aceitar mais ser o seu oposto, inusitado...



Na tua saudade perco o fio da meada!

As palavras rolam pelos cantos

Busco aleatoriamente o teu corpo

Mas, a poesia na primeira estrofe, morre e sofre o desencanto.



És a melhor idéia para escrever!

A palavra mais forte que poderia expressar!

O luar mais intenso que eu vá encontrar.



Mas a inspiração é velocidade que não se alcança

Dom que não me deixa à vontade...

Lenitivo que nunca se importa

Com apego, melancolia lirismo e a saudade.


                  De Carmem Teresa Elias e De Magela

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